4 de março de 2009

Cultura parisiense cultiva risco a saúde da população


Quando fui pela primeira vez conhecer a Igreja Notre Dame, deparei-me com uma cena inusitada. Duas senhoras, nas proximidades da entrada da igreja, carregavam sacolas com uma espécie de ração para pombos. O governo francês disse que não irá interfirir no caso e alegou que o fato faz parte da cultura local.
Esse tipo de "rato voador" tramissor de doenças respiratórias provavelmente se aproveita de tal mordomia para manter-se forte e saudável em uma das capitais mais famosas do mundo.
Ainda bem que em terras brasileiras além de existir o forrobodó à terceira idade, há também muitas praças recretivas com quadras de bocha, mesas de xadrez e damas. O que evita que nossos queridos velhinhos passem a alimentar animais que possam ser prejudiciais à saúde da população.
Segundo a secretaria de saúde parisiense, assim como os ratos pertecem as cozinhas, os pássaros fazem parte da igreja: "os pombos estiveram alí desde a construção da Igreja de Notre Dame e continuarão fazendo parte daquele cenário, com, ou sem incentivo dos moradores locais." Disse o ministro em tom e bico de arrogância.
Portanto queridos aspirantes à cultura francesa, espero que conheçam bem os ratos e pombos escondidos atrás da "glamurosa" cultura das ruas de Paris.


As informações acima são fictícias.

Tirando a parte dos ratos nas cozinhas,
idosos alimentando pombos, e o tom e bico
que expressam bem a arrogância dos parisienses.

2 comentários:

Unknown disse...

não entendi.
se é tudo ficticio então porque você gasta seu tempo escrevendo sobre isso? ou era uma ironia? porque você é assim?
ah já sei...
porque você tá no tédio.
eu de cá você daí!
vou inventar uma história bem bacana tambem, tipo o capixaba que chegou na holanda e foi correndo comer capim.

Unknown disse...

Por isso que eu: 'Odeeeeeeeeio POMBOS!'