Um "amô" como há muito tempo não se ouvia.

Tudo começou às 06:48 da manhã com um torpedo provocativo. "Seu" Eriberto, acordou com um grande susto, e decidiu que aquele era o momento ideal para dizer algumas poucas e boas. Ao receber o SMS, Cleonice decidiu finalmente tomar uma atitude: ir finalmente para o campo de batalha e enfrentar Eriberto. Eriberto aceitou o desafio, colocou sua armadura, armou-se, e montou em seu cavalo Pochada. Mas, ao chegar ao terreno de unhas de dragão, ele se viu embasbacado, Cleonice estava desarmada e vestira seu mais branco (e decotado) vestido. Ela durante toda a batalha, se manteve dramática, apelando para a sensibilidade do guerreiro. Ele não teve pena, e executou golpes frios na pobre mulher. E depois de longas horas de batalhas, através de magia ou algo parecido. Ela conseguiu tocar no coração do cavaleiro. Ele então, desceu do cavalo, tirou o capacete de ferro, e desarmou-se. Foi até ela e disse - Então o que queres? Mate-me mas não me condene a te conviver com você. - Eu quero a sua mais sincera ombridade, carinho e apoio.

Depois de uma longa troca de olhares entre os dois. Ele argumentou - Eu jamais conseguiria te ver apenas como uma simple camponesa do reino de América, sempre que te vejo, em menos de 5 minutos você se trasforma em um suculento frango assado. - Então o abraçou e disse palavras tão doces e suaves que Eriberto jamais esquecerá: Então vai pra !#$#%!